EMPATIA PRAGMÁTICA

30 de Janeiro

Eu quero fazer um convite para falar de empatia, e para isso preciso pedir para esvaziar tudo o que já aprendemos sobre empatia até hoje. Não estou dizendo que está errado, só quero trazer uma visão diferente para isso.

Assim, vamos dividir o texto em duas partes. Na primeira vamos contextualizar o que é empatia na origem da palavra. O significado da palavra empatia é projetar a personalidade de alguém num objeto de forma que este pareça como que impregnado dela.

Ao estudarmos a etimologia, a palavra é dividida do grego “en” e “pathos”. O significado de “pathos” é definido como todos os sentimentos que uma pessoa experimenta, tal como sofrimento, paixão, tristeza, irá ou doença. Assim deriva-se palavras como simpatia, patologia, e a nossa querida, e tal usual EMPATIA. O prefixo “en-” associado com “pathos” forma-se “empatheia”, sendo traduzida como a habilidade de sentir o que a outra pessoa sente. Nesta segunda parte, eu quero dividir como sermos empáticos.

1 – Ouvir sinceramente sem julgamento. Falar é terapêutico, ao escutar ativamente sem julgar você contribui para esvaziar esse sentimento.

2 – Compreender que o sentimento possui um significado, assim não basta sentir o que o outro sente, é necessário saber qual é o significado que esse sentimento tem para a pessoa.

3 – Ouvir, sentimento e significado, vem seguido de ajustar a importância dessa tríade para a pessoa.

Uma vez que você domina a habilidade de ser empático com com esses quatro pilares (ouvir, sentimento, significado, importância) não reside risco de julgamento. Falamos como praticar, os benefícios você já sabe, porém preciso fechar o tema com uma frase que explica todos esses pilares.

“Antes de julgar como eu ando, calce os meus sapatos”

por Anders Noren

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